中央空调供应商_中央空调安装分歧箱与分歧管成本对比​_行业资讯
2025-06-23

No setor de climatização, a escolha entre o uso de caixas de derivação (ou manifolds) e tubulações de derivação (branch lines) em instalações de sistemas de ar condicionado central é um tema relevante tanto para profissionais da área quanto para investidores do segmento. Ambos os componentes desempenham papéis fundamentais na distribuição do refrigerante nos sistemas VRF (Vazão de Refrigerante Variável) ou VRV (Vazão de Refrigerante Variável), amplamente utilizados em projetos comerciais e residenciais de médio e grande porte. Porém, há diferenças significativas entre eles no que diz respeito ao custo inicial, eficiência operacional, facilidade de manutenção e durabilidade. Este artigo busca apresentar uma análise detalhada sobre o custo comparativo entre caixas de derivação e tubulações de derivação, com base nas tendências atuais do mercado e práticas recomendadas pelos principais fornecedores de equipamentos de ar condicionado central.

Entendendo as Funções: Caixa de Derivação vs. Tubulação de Derivação

Antes de entrar no aspecto financeiro, é importante compreender o papel de cada um desses elementos dentro do sistema de ar condicionado central. As caixas de derivação são dispositivos metálicos que permitem a divisão do fluxo de refrigerante proveniente da unidade externa para várias unidades internas. Elas são fabricadas com precisão e geralmente possuem conexões pré-definidas, permitindo uma maior padronização na instalação.

Já as tubulações de derivação, também conhecidas como "tubos em Y" ou derivações feitas diretamente no campo, consistem na execução manual das ramificações através do uso de conexões soldadas ou mecânicas, sem o uso de uma caixa industrializada. Este método permite maior flexibilidade no projeto, mas exige mão de obra especializada e cuidados extras durante a montagem.

Custo Inicial: Comparação Direta

Ao analisar o custo inicial entre os dois métodos, é necessário considerar não apenas o preço dos materiais, mas também os custos relacionados à mão de obra, tempo de instalação e possíveis retrabalhos.

As caixas de derivação costumam ter um custo mais elevado em termos de material. Um modelo padrão pode variar entre 150 a 400 euros, dependendo do número de saídas e da marca do fabricante. No entanto, elas proporcionam uma economia significativa em relação ao tempo de instalação, já que sua aplicação é mais rápida e requer menos soldas e ajustes no canteiro de obras. Além disso, por serem peças padronizadas, reduzem o risco de vazamentos causados por falhas na soldagem.

Por outro lado, as tubulações de derivação exigem o uso de conexões individuais e soldas realizadas in loco, o que aumenta o tempo de trabalho e a necessidade de técnicos experientes. Apesar de os materiais básicos (como tubos e conexões) terem um custo menor — cerca de 80 a 200 euros para uma configuração similar —, o custo total acaba sendo influenciado pela complexidade da instalação e pela qualidade da mão de obra envolvida.

Custos de Manutenção e Operação

Além do custo inicial, é essencial avaliar os custos ao longo do ciclo de vida útil do sistema. Nesse ponto, as caixas de derivação costumam se mostrar mais vantajosas.

Devido à sua natureza modular e padronizada, as caixas permitem acesso facilitado às derivações, o que simplifica diagnósticos e intervenções em caso de vazamento ou manutenção preventiva. Além disso, a ausência de soldas múltiplas reduz a probabilidade de infiltrações de umidade ou contaminação do sistema por partículas estranhas.

Já as derivações feitas manualmente, embora mais econômicas no início, podem gerar custos maiores a longo prazo. Soldas mal executadas ou conexões improvisadas podem levar a perdas de carga, aumento no consumo energético e maior incidência de falhas no sistema. Isso resulta em chamadas técnicas mais frequentes e, eventualmente, na necessidade de substituição de componentes danificados.

Questões Técnicas e Recomendações

A escolha entre caixas de derivação e tubulações de derivação deve levar em conta fatores como o tamanho do projeto, a complexidade da instalação e as especificações técnicas exigidas pelo fabricante do equipamento. Muitas marcas líderes no mercado de ar condicionado central, como Daikin, Mitsubishi Electric e Hitachi, têm recomendações claras sobre o uso de caixas de derivação em certos tipos de aplicações, especialmente aquelas com alta densidade de unidades internas.

Além disso, normas técnicas nacionais e internacionais estão cada vez mais exigentes quanto à qualidade das conexões e ao selamento dos circuitos de refrigeração. Projetos que buscam certificações ambientais, como LEED ou BREEAM, tendem a favorecer soluções padronizadas e com menor risco de falhas, o que reforça a tendência de adoção de caixas de derivação em grandes empreendimentos.

Conclusão

Embora as tubulações de derivação possam parecer mais acessíveis em termos de investimento inicial, é fundamental considerar todos os fatores envolvidos no ciclo de vida do sistema de ar condicionado central. As caixas de derivação oferecem vantagens significativas em termos de eficiência, segurança e facilidade de manutenção, o que pode justificar seu custo adicional, especialmente em projetos de maior porte ou complexidade.

Fornecedores e instaladores devem estar atentos às especificações técnicas dos fabricantes e às melhores práticas do setor ao tomar essa decisão. A escolha adequada não apenas impacta os custos diretos da obra, mas também contribui para o conforto térmico, a eficiência energética e a satisfação do cliente final ao longo dos anos de uso do sistema.

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